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Santa Catarina tem uma das maiores taxas de incidência de câncer de colo do útero

Confira alguns dos sintomas mais comuns da doença

Santa Catarina tem uma das maiores taxas de incidência de câncer de colo do útero
Foto: Imagem ilustrativa\Freepik

O estado de Santa Catarina tem uma das maiores incidências de câncer de colo do útero do país, com previsão de 880 novos casos a cada ano entre 2023 e 2025, segundo estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca). O dado reforça a importância da prevenção e do diagnóstico precoce, principal foco da campanha nacional “Março Lilás”.

O movimento busca alertar as mulheres sobre a necessidade da vacinação contra o HPV, da realização periódica do exame Papanicolau e do uso de preservativo como formas de evitar a doença. Atualmente, o câncer de colo do útero é o terceiro mais frequente entre mulheres no Brasil e o quarto tipo de tumor mais incidente em Santa Catarina.

A principal causa da doença é a infecção persistente pelo Papilomavírus Humano (HPV), um vírus sexualmente transmissível. A vacina contra o HPV, oferecida gratuitamente pelo SUS, é uma das formas mais eficazes de prevenção.

A imunização faz parte do calendário nacional e está disponível para meninas e meninos entre 9 e 14 anos, com dose única. Outros grupos também podem se vacinar, como pessoas com HIV, pacientes oncológicos e transplantados até 45 anos.

A vacina é segura e altamente eficaz na prevenção da doença, no entanto, ainda existe resistência por parte da população em buscar a imunização, seja por desinformação ou por medo.

Exame Papanicolau

Outra medida fundamental é o exame Papanicolau, que permite identificar lesões pré-cancerígenas antes que evoluam para um tumor. O exame deve ser realizado regularmente por mulheres entre 25 e 64 anos e está disponível gratuitamente pelo SUS.

Sinais de alerta

Nos estágios iniciais, o câncer de colo do útero é silencioso. Com a progressão da doença, alguns sintomas podem surgir, entre eles:

- Sangramento vaginal anormal, fora do período menstrual ou após relações sexuais;

- Corrimento vaginal com odor forte e coloração anormal;

- Dor durante a relação sexual;

- Desconforto pélvico persistente;

- Sangramento após a menopausa.

Caso qualquer um desses sintomas apareçam, é essencial procurar um médico para avaliação e realização dos exames necessários. O diagnóstico precoce aumenta significativamente as chances de sucesso no tratamento.
 
Uso de preservativo
 
Além da vacina e do exame preventivo, outra forma de reduzir o risco de infecção pelo HPV é o uso de preservativo em todas as relações sexuais. As camisinhas são disponibilizadas gratuitamente pelo SUS em unidades de saúde de todo o país.
 
 
 
Fonte: Oeste Mais
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