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Seis cidades de SC decretam emergência por dengue

São Miguel do Oeste foi o mais recente, declarando emergência nessa quinta-feira (20), com 135 casos de dengue confirmados

Seis cidades de SC decretam emergência por dengue
Foto: Imagem ilustrativa\Freepik

Seis cidades de Santa Catarina já decretaram situação de emergência por dengue. São Miguel do Oeste foi o mais recente, declarando emergência nessa quinta-feira (20), com 135 casos de dengue confirmados. As informações são da NSC TV.

Até o momento, Santa Catarina tem 176 municípios com 1.750 casos e três mortes confirmadas por dengue — mais dois óbitos estão em investigação. São 39 pessoas internadas por conta da doença.

Entre os municípios que classificaram a situação como emergencial estão:
* Itajaí;
* Florianópolis;
* Cordilheira Alta;
* Lajeado Grande;
* Jardinópolis; e
* São Miguel do Oeste.

A cidade com maior incidência de casos é Itajaí, com 385 casos confirmados a cada 100 mil habitantes. Depois vem Cordilheira Alta (380/100 mil), Florianópolis (361/100 mil), Balneário Barra Sul (316/100 mil) e Barra Bonita (311/100 mil).

Cuidados com a dengue

A dengue faz parte de um grupo de doenças chamado arboviroses — doenças causadas pela transmissão do vírus por artrópodes — e apresenta quatro sorotipos: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Sorotipos apresentam diferentes materiais genéticos e linhagens.

Em Santa Catarina, 568 casos prováveis de dengue foram registrados na primeira semana epidemiológica de 2025. No mesmo período de 2024, foram registrados 543 casos.

Ainda em 2024, o Brasil registrou mais de 6,6 milhões de casos prováveis e 6,1 mil mortes pela doença. Outras 761 mortes continuam em investigação. No mesmo período de 2023, foram registrados 1,6 milhão de casos e 1,1 mil óbitos, com 114 mortes ainda em investigação.

No Brasil, o vetor da dengue é a fêmea do mosquito Aedes aegypti. A vacina contra a dengue, ofertada pelo Sistema Único de Saúde (SUS), é a principal ferramenta na prevenção contra a doença, de acordo com o Ministério da Saúde. Além disso, é recomendado:

Uso de telas nas janelas e repelentes em áreas de reconhecida transmissão;
Remoção de recipientes nos domicílios que possam se transformar em criadouros de mosquitos;
Vedação dos reservatórios e caixas de água;
Desobstrução de calhas, lajes e ralos; e
Participação nas fiscalizações executadas pelo SUS.
Fique atento aos sintomas

Os sintomas mais comuns são febre de início repentino (39°C a 40°C) acompanhada de dor de cabeça, prostração, dores musculares, articulares e dor atrás dos olhos. Após o período febril, o indivíduo pode apresentar dores abdominais, vômitos persistentes, acúmulo de líquidos, entre outros sintomas.

Após a infecção, o tratamento recomendado pelo Ministério da Saúde se baseia na reposição de líquidos. Além disso, repouso em casa, não se automedicar e retorno para reavaliações clínicas também são recomendações.
O sorotipo um costuma ser o mais comum. Em 2024, ele representou 73,4% dos casos registrados de dengue, de acordo com o Ministério da Saúde.

Fonte: NSC

 

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